Prefeitura de Juazeiro do Norte inaugurará sala de atendimento prioritário para pessoas com fibromialgia

Prefeitura de Juazeiro do Norte inaugurará sala de atendimento prioritário para pessoas com fibromialgia

A Prefeitura de Juazeiro do Norte, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), inaugurará, na próxima segunda-feira, 12 de maio, às 15h, a Sala de Atendimento Preferencial à Pessoa com Fibromialgia – Maria Valdeny Dourado Landim. O espaço funcionará no Centro de Dermatologia, localizado na Rua Tabelião João Machado, no bairro Santa Tereza.

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Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo iniciam pré-venda de Mounjaro

Filiais do Grupo DPSP oferecem reserva do medicamento no Brasil. Pré-venda será feita apenas pelos canais digitais das redes O Grupo DPSP, responsável pelas redes Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo, anuncia que iniciou a pré-venda do medicamento Mounjaro (tirzepatida) em todo o Brasil. As unidades do Grupo DPSP estão entre as primeiras drogarias do país a disponibilizar a reserva do produto, por meio de seus sites e aplicativos oficiais. Não haverá pré-venda nas lojas físicas.  O Mounjaro é um medicamento injetável à base de tirzepatida, indicado principalmente para o tratamento de diabetes mellitus tipo 2 em adultos. A substância atua na regulação da glicose e no controle do apetite, sendo considerada uma inovação terapêutica por agir simultaneamente em dois hormônios relacionados à saciedade e ao metabolismo. A tirzepatida deve ser utilizada sob prescrição e acompanhamento médico, especialmente em pacientes que não conseguem manter os níveis adequados de glicose apenas com dieta, exercícios físicos e outros medicamentos antidiabéticos.  Nesta fase de pré-venda, o medicamento poderá ser reservado com condições especiais oferecidos pelo laboratório fabricante: R$ 1.406,75 na apresentação de 2,5mg e R$ 1.759,64 na de 5mg.  “Nós, do Grupo DPSP, temos como foco o cuidado com a jornada de saúde de nossos clientes. Garantir acesso rápido e seguro a medicamentos inovadores que contribuem para a saúde e qualidade de vida da população faz parte desse foco. Oferecer a pré-venda do Mounjaro em nossos canais digitais é uma forma de atender à demanda de nossos clientes e garantir que tenham acesso ao medicamento no momento em que o laboratório iniciar a distribuição em território nacional. Esse é nosso papel como liderança no setor farmacêutico e nossa aposta constante na digitalização dos serviços”, afirma Lucas Menezes, diretor executivo Comercial e Marketing do Grupo DPSP.  A reserva poderá ser feita pelos canais digitais: www.drogariaspacheco.com.br, www.drogariasaopaulo.com.br e pelos apps das duas redes. Sobre o Grupo DPSPCom a missão de proporcionar qualidade no atendimento, cuidados com a saúde e bem-estar a todas as pessoas, o Grupo DPSP nasceu em 2011 e conta com as redes Drogarias Pacheco, com 130 anos, e Drogaria São Paulo, de 82 anos de história e tradição. A companhia é uma das maiores redes do varejo farmacêutico com mais de 1.650 lojas em nove estados do Brasil, além do Distrito Federal. Hoje, o Grupo DPSP atende seus clientes em lojas físicas, e-commerce, televendas e aplicativo, com uma Central de Relacionamento ao Cliente para suporte e auxílio no pós-venda. As marcas Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo levam em seu DNA uma história de confiança e credibilidade no mercado nacional da saúde, preocupando-se constantemente em oferecer excelência em seus processos e a garantia da satisfação do consumidor.

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Novo medicamento contra obesidade apresenta resultados superiores ao do Mounjaro

Nova molécula entregou perda de 25% do peso em pacientes que participaram de testes Uma das patologias que mais crescem no mundo é a obesidade. Um estudo divulgado pela Lancet, revelou que mais de um bilhão de pessoas lidam com a comorbidade no planeta atualmente, ou seja, a cada oito indivíduos, um está afetado. Para tentar reduzir o número alarmante, alguns medicamentos para emagrecimento foram desenvolvidos, como o retatrutida, que apresenta resultados superiores ao do mounjaro. Em seus primeiros testes, a nova molécula mostrou uma média de perda de peso de 25% em pacientes obesos, resultados equivalentes aos de uma cirurgia bariátrica e superiores aos do mounjaro. O teste, publicado pela revista médica The New England Journal of Medicine, contou com 338 adultos inscritos. Para André Guanabara, médico que atua na área da nutrologia, a chegada de novos medicamentos é importante para auxiliar no combate à constante crescente dos números de obesos, no entanto, é preciso que os pacientes estejam atentos em relação ao uso dos fármacos. “A chegada de novos medicamentos para o combate à obesidade será sempre uma boa alternativa para curar pacientes que sofrem com a enfermidade, mas, para que os resultados sejam positivos, é necessário seguir alguns passos, como o uso somente em casos de prescrição médica e o acompanhamento de um especialista desde a aplicação da medicação até o final do tratamento”, explica.  André Guanabara ainda comenta que, por mais que a retatrutida apresente grandes resultados nas fases de teste, o tratamento não deve ser baseado apenas no medicamento. “Muito mais que uma doença que aumenta o peso, a obesidade pode ter várias causas. O uso do fármaco vai fazer com que haja uma grande redução da massa corporal, mas não pode parar por aí. Para evitar reganho, é necessário que o paciente tenha um acompanhamento multidisciplinar, envolvendo psicólogo, educador físico, nutricionista e outros profissionais, proporcionando um tratamento 360º”, ressalta.  Como a retatrutida funciona? A retatrutida é um fármaco injetável responsável por aumentar a sensação de saciedade, diminuir a fome e elevar o gasto metabólico basal, onde ocorre a queima de calorias. Em outras palavras, a retatrutida atua em três hormônios diferentes, sendo eles o GLP-1, GIP e glucagon.  “O GLP-1 é um hormônio secretado, sobretudo, pelas células do intestino. Dessa forma, ele age no cérebro estimulando a diminuição do apetite. No entanto, a DPP4, uma enzima produzida pelo nosso organismo, faz com que o efeito desse hormônio seja rápido, entrando, nesse momento, a ação do medicamento: as moléculas que simulam o GLP-1 são resistentes à enzima. Enquanto isso, os hormônios GIP e GCG atuam na interferência na insulina”, explica André Guanabara.

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Pesquisa revela que 71% dos trabalhadores adoecem por dormir mal

Uma crise silenciosa avança pelo mundo e afeta a saúde da população, interferindo também na carreira dos trabalhadores: a do sono. Uma pesquisa divulgada recentemente pela ResMed, líder mundial em tecnologias relacionadas à saúde, revelou que 71% dos trabalhadores entrevistados em 13 países relatam ter sofrido com doenças ocasionadas pelo sono inadequado pelo menos uma vez em sua carreira.  Os dados alarmantes indicam que 89% dos entrevistados acreditam que o sono faz com que se sintam melhores consigo mesmos. Porém, apenas 24% tomariam alguma medida para resolver os problemas do sono.  Foram mais de 30 mil entrevistados, sendo que a Índia é o país com dados mais preocupantes com relação à carreira, sendo que 94% dos empregados no país já adoeceram pelo menos uma vez por conta do sono. O estresse é apontado como o principal causador das perturbações de sono, seguido da ansiedade e pressões financeiras.  Segundo a Associação Brasileira do Sono, existem três tipos de fatores que podem afetar uma noite, são eles: fatores ambientais, fatores de predisposição e doenças. Dentro dos fatores ambientais, a luz, temperatura, quarto, falta de rotina, cuidados médicos e falta de interação social são aspectos que influenciam na qualidade da noite dormida.  Conforme explica o CEO da Colchões Castor, quando falamos de colchão, existem três pilares para garantir uma boa noite de sono: suporte, conforto e ventilação. “O suporte mantém a coluna na posição correta, evitando dores musculares. O conforto reduz os pontos de pressão, proporcionando relaxamento. Já a ventilação garante frescor durante o descanso” – relata o CEO. Uma segunda pesquisa elaborada pela National Sleep Foundation prevê uma maior preocupação com a qualidade do sono em 2025. Segundo o estudo, os efeitos relatados do sono ruim no desempenho das pessoas também afetam a vida cotidiana, com 69% dos americanos relatando dificuldade em pensar com clareza e seis em cada dez tendo problemas para lidar com sua carga de trabalho e evitar erros, caso tenha tido um sono ruim. “Se o colchão não oferece suporte anatômico correto, a coluna perde o alinhamento natural, o que pode gerar dores musculares, fadiga e até problemas posturais. Além disso, um sono ruim impacta diretamente a disposição, a produtividade e até o humor no dia seguinte” – conclui Hélio Silva.

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Segunda do Sorriso: avaliação odontológica gratuita é ofertada para população do Cariri

Durante o mês de março, o UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Juazeiro do Norte, por meio da Clínica-Escola de Odontologia, realiza um mutirão de atendimentos odontológicos gratuitos. A iniciativa, chamada de Segunda do Sorriso, é voltada para os públicos adulto e infantil e acontece toda segunda-feira, das 08h às 17h.  

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Empresas Terão que Prevenir Riscos à Saúde Mental no Trabalho a Partir de Maio

Empresas Terão que Prevenir Riscos à Saúde Mental no Trabalho a Partir de Maio

Nova exigência da NR-1 obriga empregadores a identificar e combater fatores como estresse, assédio e sobrecarga mental, colocando a saúde psicológica no mesmo patamar da segurança física no trabalho. A partir do dia 26 de maio, as empresas brasileiras terão que adotar medidas concretas para identificar, avaliar e reduzir riscos psicossociais no ambiente de trabalho. A exigência vem da atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), que passa a exigir que a saúde mental dos trabalhadores seja monitorada e integrada aos relatórios de risco ocupacional. A mudança coloca a proteção psicológica no mesmo patamar da segurança física, tornando as empresas responsáveis por garantir um ambiente saudável não apenas contra acidentes e doenças físicas, mas também contra impactos emocionais que podem comprometer o bem-estar dos colaboradores. Edgar Bull, engenheiro e perito judicial especializado em segurança e saúde ocupacional, destaca a relevância dessa transformação: “Historicamente, as normas de segurança do trabalho focavam nos riscos físicos e ambientais, como ruído, exposição química e ergonomia. Agora, as empresas precisam olhar também para fatores invisíveis, mas extremamente prejudiciais, como estresse excessivo, assédio moral e pressão descontrolada por resultados.” Saúde mental como parte da segurança do trabalho Até então, não havia uma obrigação explícita para que as empresas monitorassem os impactos psicológicos do trabalho sobre seus funcionários. Agora, o cenário muda. Assim como os empregadores devem fornecer Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para evitar danos físicos, também terão que prevenir o adoecimento mental dos trabalhadores. A exigência surge em um momento crítico. Dados do Ministério da Previdência Social indicam que os transtornos de saúde mental já representam 38% dos afastamentos concedidos pelo INSS, gerando um custo bilionário para o sistema previdenciário. Entre as condições mais comuns estão: Esses números reforçam a necessidade de um olhar mais atento para os impactos da carga mental excessiva e das condições de trabalho na saúde dos colaboradores. O que as empresas precisam fazer? Com a nova regulamentação, as empresas deverão incorporar a análise de riscos psicossociais nos Programas de Gerenciamento de Riscos (PGR). Isso significa que, além de mapear riscos tradicionais, como segurança em máquinas e proteção contra substâncias tóxicas, os empregadores também precisarão avaliar o ambiente emocional e psicológico da equipe. As principais ações exigidas incluem: A fiscalização será feita por auditores-fiscais do Trabalho, que avaliarão se as empresas estão tomando medidas reais para mitigar esses riscos. O descumprimento da norma pode resultar em multas, autuações e até interdições de atividades. Mudança de cultura e segurança jurídica Além da fiscalização, um dos impactos dessa atualização será a mudança na responsabilidade jurídica das empresas. Com a Síndrome de Burnout já reconhecida como doença ocupacional, casos de adoecimento psicológico causados pelo ambiente de trabalho podem resultar em: Segundo Edgar Bull, o papel da perícia técnica nesses casos será ainda mais essencial: “A avaliação pericial se tornará um recurso-chave para empresas e trabalhadores. O laudo técnico pode determinar se um transtorno psicológico tem relação direta com o ambiente de trabalho ou se outros fatores externos contribuíram para o quadro.” Isso significa que, em disputas trabalhistas, empresas precisarão demonstrar que fizeram sua parte para evitar o adoecimento dos funcionários. Do outro lado, trabalhadores que desenvolverem doenças psicológicas associadas ao trabalho poderão usar a prova pericial para reivindicar seus direitos. Para Edgar Bull, essa nova fase exige comprometimento das empresas e um olhar mais técnico para garantir ambientes saudáveis. “O que muda agora é a necessidade de ação. Não basta dizer que a empresa se preocupa com a saúde mental dos funcionários. Ela precisará provar, com relatórios e medidas concretas, que está prevenindo riscos psicológicos da mesma forma que previne quedas ou lesões físicas.” A partir de maio, empresas que não se adaptarem correm riscos não apenas financeiros, mas também de perder talentos e credibilidade. Afinal, em um mundo onde o trabalho ocupa grande parte da vida das pessoas, trabalhar sem medo, assédio ou pressão desumana não é um privilégio – é um direito. Edgar Bull – Engenheiro e Perito Judicial Especialista em Segurança do Trabalho Edgar Bull é Engenheiro Civil formado pela USP, pós-graduado em Engenharia de Segurança do Trabalho e Higiene Ocupacional e bacharel em Direito. Com uma trajetória sólida e ampla experiência em perícias judiciais, ele atua como perito nos Tribunais Regionais do Trabalho da 2ª e 15ª regiões, além de ser membro ativo da Comissão de Perícias da OAB e professor de pós-graduação do SENAC. Responsável técnico pela EST da METRA  (Medicina e Assessoria em Segurança do Trabalho), Edgar é referência em segurança do trabalho e avaliação de riscos, com um olhar especializado para a proteção dos trabalhadores e a conformidade legal das empresas.

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