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Editora universitária lança coleção de livros gratuitos para formação docente

Coleção “Fronteiras que conectam” é fruto de uma parceria entre PUCPRESS, FTD Educação e Iniciação Científica e Tecnológica da PUCPR Despertar o interesse de crianças e adolescentes pelos processos de produção do conhecimento é essencial para o desenvolvimento do pensamento crítico, da curiosidade intelectual e da capacidade de resolução de problemas. Uma pesquisa realizada pelo British Council e pela Fundação Carlos Chagas revelou que mais da metade – 51,7% – dos alunos do ensino básico estão nos níveis mais primários de letramento científico. A fim de mudar esse cenário, a PUCPRESS – editora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) -, em parceria com a FTD Educação e a Iniciação Científica e Tecnológica da PUCPR, lança a coleção “Fronteiras que conectam: Educar para transformar”. Composta por quatro títulos de acesso gratuito, em formato de e-books e audiolivros, a coleção é voltada para a atualização e qualificação de professores de todos os níveis de ensino. Reunindo reflexões sobre Educação, Ciências, Sustentabilidade e Inovação, com ênfase no desenvolvimento de habilidades de pesquisa, pensamento crítico e envolvimento social para transformar a prática docente, a iniciativa tem curadoria assinada por pesquisadores da PUCPR e pelas equipes especializadas da PUCPRESS e da FTD Educação. “A coleção representa um marco na atuação da PUCPRESS no mercado editorial educacional e um investimento na qualificação docente. A proposta central é fomentar o desenvolvimento de habilidades essenciais para o professor do século XXI, oferecendo suporte teórico e prático para que estes possam atuar como mediadores do conhecimento e agentes de mudança. O material também está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, promovendo a reflexão sobre sua integração às práticas educacionais, com o propósito de ampliar seu impacto na sociedade.”, explica Michele Oliveira, gerente da PUCPRESS. Os volumes apresentam uma abordagem multidisciplinar e contemporânea, buscando conectar a pesquisa acadêmica com a prática pedagógica transformadora. “A iniciação científica pode ser considerada um núcleo de resistência na formação do jovem, opondo-se ao consumo fast food de informações na internet, bem como às fake news, e ainda despertando a visão crítica de problemas e mobilizando os estudantes para se envolverem na busca de soluções”, destaca Cleybe Hiole Vieira, coordenadora da Iniciação Científica e Tecnológica da PUCPR. Com os títulos “Educação para a mudança”, “Cuidando do nosso planeta”, “Construção de um amanhã verde” e “Nosso futuro sustentável”, a coleção oferece aos educadores ferramentas e reflexões para aprimorar suas práticas em sala de aula e contribuir para uma sociedade mais justa e sustentável. Cada volume também conta com materiais de apoio com propostas de experimentos simples, roteiros de projetos, atividades exploratórias ou investigativas, além de dicas que auxiliam o educador a debater com seus estudantes as atividades aplicadas em sala de aula. “Ao trazer temas estruturantes como sustentabilidade, inovação, diversidade, energia e meio ambiente, ‘Fronteiras que conectam’ não apenas amplia o repertório dos educadores, mas também provoca novas práticas pedagógicas, incentivando a aprendizagem ativa e a abordagem transdisciplinar”, revela Isabelle Porteles, gerente de desenvolvimento educacional da FTD Educação. A coleção “Fronteiras que conectam: Educar para transformar” está disponível gratuitamente no site da PUCPRESS. Serviço: Fronteiras que conectam: Educar para transformar Editora: PUCPRESS Outras informações: www.pucpress.com.br Sobre a PUCPRESS  A PUCPRESS, editora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), é referência no mercado editorial brasileiro, com mais de 40 anos de história e um catálogo diversificado de títulos acadêmicos e científicos em áreas como Filosofia, Educação, Direitos Humanos, Inovação e Tecnologia, Bioética, Cidades, Saúde e Biotecnologia, Energia, Tecnologia da Informação e Comunicação. Alinhada aos valores do Grupo Marista e às áreas estratégicas da PUCPR, a editora busca disseminar conhecimento de qualidade, promover o avanço da ciência e impactar positivamente a sociedade. Com publicações que abrangem desde livros impressos a e-books e audiobooks, a PUCPRESS também colabora com iniciativas globais, como o SDG Publishers Compact da ONU, reafirmando seu compromisso com a educação, inovação e sustentabilidade. Outras informações: www.pucpress.com.br Foto: Coleção Fronteiras que ConectamDivulgação_PUCPRESS

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Poesia aproxima estudantes de escola pública da literatura em Crato

O Colégio Municipal Pedro Felício Cavalcanti, no Crato, desenvolve desde o ano passado uma série de ações no campo da poesia com o objetivo de aproximar os estudantes de escritores, incentivar a produção literária e cultivar o hábito da leitura. O trabalho é coordenado pela Sala de Leitura e conta com parcerias de Pontos de Cultura e outras instituições. Em 2023, a escola recebeu oficinas literárias e a I Mostra da Palavra, realizada pelo Coletivo Camaradas, que incluiu atividades como Slam, sarau, batalha de rimas, doação de livros e intervenções artísticas. Estudantes tiveram poesias publicadas no Blog Nordestinados a Ler, da Universidade Federal do Cariri (UFCA), entre outras iniciativas. Este ano, está sendo realizada semanalmente a “Roda de Poesia do Municipal”, onde os alunos têm a oportunidade de ler seus poemas e interagir com escritores. Já participaram nomes como Pam Lopes, Ana Ruty Paz, Jucimar Rodrigues e Dark Ferreira. Nesta sexta-feira (11), o escritor e multiartista João Nicodemos se apresentará no sarau. A Sala de Leitura também exibe produções audiovisuais realizadas na região do Cariri. Para fortalecer ainda mais a conexão com a literatura e o pensamento crítico, foi criado o Clube da Palavra, que promove o engajamento dos estudantes em atividades literárias. Em maio, com apoio do Centro Cultural do Banco do Nordeste, a escola sediará a segunda edição da Mostra da Palavra.

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Senac Ceará está com matrículas abertas para curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Com foco em atender à crescente demanda por profissionais no segmento da Tecnologia da Informação (TI), o Senac Ceará realiza o curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas. Com início previsto para abril e maio, as turmas acontecem nas unidades de Fortaleza (Centro), Iguatu, Juazeiro do Norte e Sobral. As matrículas são feitas presencialmente, mas os interessados podem disponibilizar suas informações pelo site (https://cursos.ce.senac.br/), que o Senac entra em contato. “O curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas forma um dos profissionais mais procurados no mercado de TI na atualidade, que é o programador de sistemas. Esse pode atuar tanto no Front-End quanto no Back-End de grandes aplicações, sejam essas: desktop, web ou mobile. A profissão está em franca ascensão, por conta da empregabilidade e salários bem atrativos”, destaca o consultor de produtos educacionais na área de TI do Senac Ceará, Clayton Moura. Entre os diferenciais do curso, ele aponta a prática no aprendizado: “o nosso aluno realmente aprende a desenvolver usando projetos reais, construindo seu portfólio durante o curso, fator de competitividade em seleções de trabalho”. “Além disso, o aluno do Senac tem acesso às tecnologias mais atuais e utilizadas no mercado. Eles também saem com a bagagem de interações com banco de dados e Inteligência Artificial (IA). Ao finalizar a formação, recebem certificação válida em todo território nacional”, ressalta. Sobre o curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas – Com certificação Técnica de Nível Médio, o principal requisito para se matricular é estar cursando o 2º ano do Ensino Médio. O Técnico em Desenvolvimento de Sistemas atua no desenvolvimento de sistemas web, mobile e desktop, e nesse contexto realiza a análise de requisitos, desenvolve, testa e publica as aplicações. Também executa operações de manutenção de aplicações já desenvolvidas, fornece suporte junto ao usuário e auxilia na gestão dos projetos de Tecnologia da Informação, podendo trabalhar em empresas, nas indústrias e como autônomo. Mais informações: https://cursos.ce.senac.br/produto/tecnico-em-desenvolvimento-de-sistemas-2/

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Município divulga resultado preliminar da seleção para professores do Programa Brasil Alfabetizado

A Prefeitura de Juazeiro do Norte, por meio da Secretaria de Educação (SEDUC), divulgou nessa quarta-feira, 26, o resultado preliminar da seleção e composição do cadastro de reserva de professores alfabetizadores e tradutores-intérpretes de Libras no âmbito do Programa Brasil Alfabetizado (PBA).

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Dados recentes do Serviço Social da Indústria (SESI) mostram que cerca de 43% dos jovens que estudam e participam das competições de robótica têm interesse em seguir carreira na engenharia.

Ensino de robótica nas escolas impulsiona jovens para Engenharias

Levantamento do SESI mostra que 43% dos alunos de robótica têm interesse em seguir carreira como engenheiro, seja civil, mecânico, de computação ou elétrico A robótica educacional tem se consolidado como um dos grandes impulsionadores para a formação de futuros engenheiros no Brasil. Dados recentes do Serviço Social da Indústria (SESI) mostram que cerca de 43% dos jovens que estudam e participam das competições de robótica têm interesse em seguir carreira na engenharia. A segunda área com mais cobiçada é ciências da saúde – medicina, enfermagem e farmácia – assinalada por 20% dos alunos.  O levantamento consultou mais de 1,4 mil estudantes, com idades entre 10 e 19 anos, que participam do 7º Festival SESI de Educação, em Brasília. “O resultado reforça a importância do ensino tecnológico e prático na educação básica para incentivar o interesse pelas áreas STEAM (Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática), que são tão necessárias para o avanço da indústria e da economia brasileira”, explica o diretor-geral do SESI, Rafael Lucchesi. >> Confira aqui todas as fotos do 7º Festival SESI de Educação. O Brasil enfrenta um desafio particular para formar profissionais em áreas tecnológicas, sobretudo em engenharia. Segundo o Censo de Ensino Superior, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em 2023, cursos de engenharia, produção e construção tiveram o menor número de matrículas em mais de uma década: 894.414. É o menor volume desde 2011, que registrou 778.172 novos alunos.   Desde 2019, o Brasil experimenta uma trajetória de queda no número de pessoas formadas nesses cursos. Os dados mais recentes mostram 119.290 concluintes, bem distante do pico de formação no país, em 2019, em que 163.311 profissionais chegaram ao mercado.   Fortalecer o ensino de robótica desde a base escolar pode ser um dos caminhos mais eficazes para suprir essa demanda por profissionais em setores estratégicos do país.  “É essencial preparar os jovens desde cedo com habilidades como pensamento crítico, lógica e trabalho em equipe. A indústria demanda profissionais mais qualificados e inovadores, e iniciativas como as do SESI e SENAI são fundamentais para reduzir essa lacuna e formar os talentos que o mercado precisa”, destaca o superintende de Educação do SESI, Wisley Pereira.  Dentre as disciplinas abordadas nas aulas de robótica, os alunos afirmaram que engenharia (29%), programação (20%) e pesquisa (18%) são as que mais gostam e tem facilidade.   Robótica educacional ensina soft skills para o futuro do trabalho  A pesquisa ainda apurou que estudantes de robótica aprimoram outras competências essenciais para carreira profissional, independente da área que desejam seguir. Entre as habilidades mais mencionadas estão:  Mercado de trabalho demanda mais de 130 milhões de engenheiros  Para atender a demanda do mercado, o Brasil precisa qualificar 130.366 milhões de profissionais em engenharias de 2025 a 2027, segundo o Mapa do Trabalho Industrial. A pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) leva em conta a necessidade de qualificar pessoas do zero e de requalificar profissionais que já estão no mercado.   O Mapa mostra que há oportunidades para engenheiros civis; engenheiros de produção, qualidade e segurança; engenheiros eletricistas e eletrônicos; engenheiros mecânicos; engenheiros químicos; engenheiros de controle e automação, engenheiros mecatrônicos; engenheiros ambientais; engenheiros de minas; engenheiros metalurgistas e de materiais; engenheiros de alimentos; engenheiros agrimensores e engenheiros cartógrafos.  

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