Caito Maia retorna para a 10ª temporada de ‘Shark Tank Brasil’

Imagem: Sony Channel/Guido FerreiraFundador da Chilli Beans está oficialmente de volta ao elenco principal no décimo ano do programa Sim, seus óculos estão funcionando bem. Caito Maia, fundador da Chilli Beans, está de volta ao elenco regular da nova temporada de Shark Tank Brasil. A edição, que celebra os 10 anos do reality show e que estreia no segundo semestre, marca o retorno oficial do empresário como Shark fixo após sua saída em 2023. Querido pela audiência, sua personalidade irreverente rendeu momentos marcantes no programa, com lágrimas e situações emocionantes com os empreendedores. Com seu retorno, Caito agora é o Shark com mais tempo de casa – e para um veterano, a produção simboliza continuidade, novos desafios e investimentos conscientes. “Estou muito feliz por estar de volta ao lugar em que me apaixonei pela televisão. Tenho comigo a missão de propagar o empreendedorismo pelo Brasil inteiro, falando sobre o tema de maneira prática e acessível. No Shark Tank, pude me conectar com mentes incríveis, ver o brilho no olho dos empreendedores e escutar ideias fantásticas. Por isso, me senti muito honrado quando recebi o convite para retornar ao programa. Tenho um carinho imenso por tudo o que vivi durante seis temporadas seguidas e estou muito ansioso para todas as novidades que traremos nessa temporada histórica dos dez anos de Shark Tank Brasil. Vai ser a mais radical de todas!”, diz Caito. Fenômeno no YouTube, a última temporada do programa teve mais de 37 milhões* de visualizações no canal do Shark Tank Brasil e mais de 4.8 milhões de horas vistas*, o que torna o perfil brasileiro o segundo maior da franquia em todo o mundo. Ao longo das nove edições, a produção recebeu mais de 16 mil inscrições de empreendedores de todo o Brasil e mais de 500 pitches já foram apresentados aos Sharks. Baseado no reality show Dragons’ Den, idealizado pela Nippon TV no Japão e distribuído globalmente pela Sony Pictures Television, o formato foi adaptado com sucesso e já conquistou audiências em mais de 40 países, incluindo Austrália, Canadá, França, Alemanha, Estados Unidos, Reino Unido, Vietnã, México e Colômbia. #SharkTankBR Sony Channel nas principais operadoras: SD – Claro: 133 / SKY: 137 || HD – Claro: 633 / SKY: 537 / Vivo: 91, 847, 641 SOBRE CAITO MAIA Caito Maia, fundador da Chilli Beans, é um dos empresários mais influentes do Brasil. Com uma visão de negócios excepcional, ele revolucionou o mercado de óculos escuros, criando a primeira loja da marca em 1997 e introduzindo o conceito de self-service no varejo óptico. Hoje, a Chilli Beans é a maior rede de óculos da América Latina, com presença em 18 países. Em 2019, lançou a Ótica Chilli Beans, que se tornou a terceira maior rede do Brasil. Além de sua atuação no setor de ótica, Caito é também apresentador do programa “Se Parar O Sangue Esfria” na 89FM e autor do livro homônimo. Em 2025, idealizou o evento Superdose 2025, transmitido para 20 milhões de brasileiros, que reuniu inovação, cultura e música. Preocupado com o meio ambiente, ele criou a coleção ECO, feita de plásticos recolhidos do oceano, e a Eco Chilli, uma loja sustentável. Caito agora retorna ao elenco do reality show Shark Tank Brasil e é conhecido como um “rockstar dos negócios“. Seu estilo de liderança humanizado e sua trajetória empresarial fazem dele um dos principais palestrantes de empreendedorismo do Brasil.

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Inflação dos ovos pressiona setor de alimentação fora do lar

Com dificuldades em repassar os custos, os empresários de precisam adotar estratégias para mitigar a alta nos preços de insumos no setor O ovo de galinha vem registrando sucessivos aumentos de preço. Somente em março, a alta foi de 13,13%, segundo dados do IPCA. A valorização é reflexo de fatores sazonais, condições climáticas adversas, crescimento da demanda e elevação nos custos de insumos como milho e farelo de soja — combinação que tem pressionado diretamente o setor de alimentação fora do lar. Embora a produção nacional tenha alcançado um recorde em 2024, com crescimento de 10% em relação ao ano anterior, o aumento dos preços não foi contido. No quarto trimestre, a produção chegou a 1,2 bilhão de dúzias, o maior volume trimestral da série histórica do IBGE. Ainda assim, o impacto dos custos, somado ao aumento das exportações, sustenta a tendência de encarecimento. “A alta no preço dos ovos afeta especialmente os pequenos negócios, que são a maioria no setor”, afirma Paulo Solmucci, presidente da Abrasel. “Cerca de 85% dos estabelecimentos de alimentação fora do lar no Brasil são de pequeno porte, com estrutura enxuta e margem apertada. Para esses empreendedores, oscilações de custo como essa comprometem diretamente a sustentabilidade do negócio”, completa. O desafio de manter as margens Estabelecimentos de alimentação fora do lar que dependem do ovo em suas receitas estão entre os mais vulneráveis à escalada de preços. É o caso da confeitaria Bons Suspiros por Ana Salvá, em Cuiabá (MT), cuja produção exige grandes quantidades de claras. “Não existe a possibilidade de substituir o ovo nas minhas receitas, e isso faz com que a nossa margem, que já é apertada, fique ainda menor”, afirma Ana. A empreendedora conta que ainda não conseguiu repassar o aumento dos custos para o produto. Essa é uma realidade compartilhada com 32% dos estabelecimentos do setor. Segundo pesquisa da Abrasel, realizada em março, quase um terço dos empresários de alimentação fora do lar não conseguiu repassar os preços, e 59% reajustaram conforme ou abaixo da inflação. “Há um descompasso entre o ritmo da inflação e a capacidade de repasse”, explica Solmucci. “A lógica do setor não permite aumentos automáticos de preço, como ocorre em outras cadeias produtivas. Quem não consegue ajustar a operação com rapidez, vê a rentabilidade desaparecer”, afirma. O peso do ovo na operação e nas finanças Para compreender como o insumo afeta a operação e as finanças, Sérgio Molinari, especialista em mercado de foodservice, destaca um ponto crítico: “O ovo é muito perecível. Você não pode estocar por muito tempo, o que faz com que, mesmo com preços em alta, seja necessário comprar frequentemente, dificultando que o estabelecimento possa se beneficiar de compras grandes para obter melhores preços e se antecipar a novas altas”, comenta. Ele ressalta que é necessário entender o peso desse ingrediente nas receitas. “De uma omelete até receitas em que é coadjuvante, a inflação dos ovos impactará diretamente nos custos do estabelecimento”, explica. Para ilustrar o impacto da inflação nos ovos, Sérgio Molinari elaborou um estudo que estima a necessidade de reajustes nos preços de cardápio com base na participação do ingrediente no Custo de Mercadoria Vendida (CMV). Segundo a análise, quando os ovos correspondem a 10% do CMV, o aumento necessário para manter a rentabilidade seria de 2,3%. Se esse percentual sobe para 25%, o reajuste ideal passa a ser de 5,8%. Quando o ovo representa metade do custo, o índice chega a 11,2%, podendo alcançar 17% ou até 22,5% nos casos em que a receita depende fortemente do insumo. O estudo revela que, mesmo representando uma fração relativamente pequena do custo total, a elevação nos preços dos ovos dificulta que os estabelecimentos absorvam a alta, especialmente em um cenário de aumento generalizado de outras matérias-primas, salários, embalagens e serviços. Alternativas para contornar a alta Sérgio Molinari defende que é fundamental adotar estratégias que minimizem os impactos da inflação. Entre as alternativas apontadas estão o redirecionamento das vendas para pratos com maior margem de lucro e menor uso de ovos, a avaliação da substituição dos ovos in natura por versões líquidas ou em pó, e o controle rigoroso sobre perdas e desperdícios. A negociação com fornecedores também é vista como essencial para conseguir melhores condições comerciais. Já nos casos em que o ovo tem um peso significativo no CMV, ele alerta que a remarcação dos preços no cardápio pode ser inevitável.

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9 a cada 10 brasileiros evitam comprar de marcas que não consideram seguras, revela Serasa Experian

Pesquisa da datatech revela que marketplaces são os canais preferidos para compras online; apenas 12% dos brasileiros utilizam as redes para este fim As compras online já fazem parte do cotidiano dos brasileiros, mas a preocupação com segurança digital e o risco de sofrerem uma fraude tornam o consumidor cada vez mais seletivo. Segundo pesquisa do Relatório de Identidade e Fraude da Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, 87% dos consumidores afirmam que é pouco ou nada provável que comprem de marcas que não consideram seguras. Além disso, 76% estariam dispostos a pagar mais por essa garantia — um aumento de 14 pontos percentuais em relação ao ano anterior. O levantamento também revela os canais mais utilizados e os critérios mais valorizados nas compras digitais. Os marketplaces são o principal canal de compras digitais no Brasil, sendo a preferência de 71% dos consumidores. Na sequência, aparecem os sites de lojas e os aplicativos oficiais, já tradicionais no comércio digital. As redes sociais, por sua vez, têm baixa representatividade nesse cenário, utilizadas por apenas 12% dos consumidores para realizar compras online. A seguir, veja o gráfico completo sobre a preferência de canais: Segurança e privacidade: critérios inegociáveis na compra online Na hora de decidir por uma compra online, os consumidores colocam segurança (91%) e privacidade (89%) como critérios essenciais. A boa experiência e a conveniência vêm em seguida, com 86% e 81,4% respectivamente, demonstrando que a experiência fluida também é valorizada — mas não a qualquer custo. Segundo a pesquisa, mais de um terço dos consumidores afirmam não deixar seus dados salvos em sites ou aplicativos, nem utilizam a função “comprar com um clique”, indicando que temem por vulnerabilidades nas plataformas. “O consumidor está cada vez mais confortável no ambiente digital e busca, sim, conveniência, mas com cautela. A pesquisa mostra que, ao mesmo tempo em que há uma ampliação das atividades online, há também uma consciência maior sobre os riscos. É por isso que segurança e experiência precisam caminhar juntas, reforçando o papel imprescindível das empresas e marcas que atuam no segmento de investir em tecnologias de proteção em camadas, garantindo a melhor performance contra fraudes sem criar fricção na jornada de compras”, afirma o Diretor de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian, Caio Rocha.

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12º IEL Negócios traz ao Cariri Marcos Braun em palestra gratuita no próximo dia 27

O Instituto Euvaldo Lodi (IEL) do Ceará anuncia a 12ª edição do IEL Negócios, o evento trará para a região o palestrante e consultor Marcos Braun. Será realizado no próximo dia 27 de março, às 18h30, na sede do SENAI Cariri, localizado na Av. Leão Sampaio, 839, no bairro Lagoa Seca em Juazeiro do Norte.

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