
Fuá no Beco foi organizado por artesãos do Crato
Artesãos do Crato realizaram neste sábado o Fuá no Beco, que consiste me uma feira de artesanato, gastronomia, oficinas e apresentações artísticas.
Artesãos do Crato realizaram neste sábado o Fuá no Beco, que consiste me uma feira de artesanato, gastronomia, oficinas e apresentações artísticas.
A militância do Coletivo Camaradas discutirá nesta quarta-feira, 22, às 17h30, na sua sede, na comunidade do Gesso, a sua posição política diante da conjuntura nacional e deverá criar estratégias locais de articulação.
O Passeio Fotográfico que é realizado mensalmente no Território Criativo do Gesso vai ocorrer neste sábado, dia 11, a partir das 8:30 da manhã, iniciando o encontro na sede do Coletivo Camaradas.
O Território Criativo do Gesso recebe nesta quarta-feira, dia 1 de junho, a apresentação do Maracatu Raízes.
No dia 05 de maio de 2002, em parceria com o projeto DISTOCULT e o programa Paideia Cidade Educadora, da…
O Sítio Urbano é um espaço de cultivo de plantas frutíferas e medicinais desenvolvido no Território Criativo do Gesso. Às margens da linha férrea são cultivadas as mais diversas plantas pelos próprios moradores.
Na comunidade do Gesso, há um espaço de oratório que anteriormente era utilizado para despejar o lixo das residências das proximidades e após um investimento de uma moradora, foi transformado em um lugar de encontro dos moradores católicos para celebração da fé.
O Território Criativo do Gesso possui as mais diversas intervenções urbanas. As manifestações artísticas auxiliam para a construção de uma narrativa do local, uma vez que são produzidas pelos moradores ou pensadas através das memórias destes.
Na última sexta-feira( 29), a Prefeitura do Crato, através da Secretaria de Serviços Públicos fez retirada indevida de árvores da espécie “Nim Indiano”, localizada no espaço do Ponto de Cultura Mensageiras da Paz, na Comunidade do Mutirão, onde são desenvolvidas as atividades do Postim Cultural e da Rádio Cafundó.
A revisão do Plano Diretor do Crato/CE, fruto de uma exigência legal prevista no Estatuto da Cidades é um momento oportuno de juntar olhares, evidenciar as feridas urbanas, fraturas de acessibilidade social, perceber o crescimento desigual do capital e o desordenamento urbano, redescobrir e planejar cidade a partir de quem ocupa o seu solo. É um momento oportuno também para colocar a cultura na centralidade do seu aspecto transversal e como parte inseparável do acesso a uma cidade com redução de impactos ambientais, promotora da saúde preventiva e impulsionadora da antropofagia cultural na sua dimensão plural, diversificada, universal e civilizatória.